terça-feira, 1 de abril de 2014

Just a moment

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Something that I enjoy


I like sunny days and I like cold days
I like deserted places
I like babies and small children
I prefer the cats company than dogs
I like houses with gardens in small towns
I like beaches afternoon
I like peoples, but I like few friends
I like to read and to write about some themes:
I think about the human soul
I study philosophy, psychology and arts.
I live my spirituality and I love God.
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Just a moment

I’m thinking about life:
What to do when nothing else is real?
What to do when no one is very important and the relationships are liquid?
What to think if time is a lie, an illusion and also liquid,
And people are actors in the drama of life?
Everything and every person will go, but the drama of life has no end
Each scene is repeated.
Ana Rosa

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Eterno feminino


"Tanto tempo quanto tivermos apenas um Deus homem no Céu,


teremos dirigentes homens na Terra. No entanto, a Mãe Divina ressurgirá e Ela será reverenciada de forma tão livre e plena como o Pai Celeste. Somente então a mulher poderá encontrar  o seu verdadeiro poder e o seu lugar no mundo será reconhecido e respeitado." (Antoinette Doolittle, 1872) 

"É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo sua distância do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência completa." (Simone de Beauvoir)



"Ás seis da tarde as mulheres choravam no banheiro,
Não choravam por isso ou por aquilo,
Choravam porque o pranto subia garganta acima
mesmo se os filhos cresciam
com boa saúde
se havia comida no fogo
se o marido lhes dava do bom e do melhor.
Choravam 
porque  no céu além do basculante
o dia se punha
porque uma ânsia,
 uma dor
uma gastura
era só o que sobrava dos seus sonhos.
Agora 
às seis da tarde 
as mulheres regressam do trabalho
o dia se põe
os filhos crescem
o fogo espera
e elas não podem
não querem chorar na condução.
(Marina Colasanti)




"O arquétipo da mulher selvagem, bem como tudo o que está por trás dele é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da mulher selvagem.
Como toda arte ela é visceral, não cerebral. Ela sabe rastrear e correr, convocar e repelir. Ela sabe  sentir, disfarçar e amar profundamente. Ela é intuitiva, típica e normativa. Ela é totalmente essencial à saúde mental e espiritual da mulher." (Clarice Pinkola Estés)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Um poema do morrer


"Algumas preciosidades morrem baixinho, em dégradé. Como morrem as tardes. Como morrem as flores. Como morrem as ondas. Quando a gente percebe já é noite, e o céu, se está disposto a falar, diz estrelas. Quando a gente percebe as pétalas já descansam seu sorriso no colo do chão. quando a gente percebe o canto da onda já enterneceu a areia. Muitas dádivas que nos encontram, que nos encantam, têm seu tempo de viço, sua hora de recado e seu momento de transformação em outro jeito de lindeza...
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito no nosso coração."
(Ana Jácomo)



É sempre tempo de recomeçar...

                                                        Há um tempo em que é preciso
     
abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.É o tempo da travessia: e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos. ( Fernando Pessoa)

domingo, 16 de fevereiro de 2014

A arte de cada um



                                                       A Arte de cada um...
A reflexão dessa artista sobre a vida é a impermanência e a intemporalidade. O presente é o agora...e já passou.


http://casavogue.globo.com/LazerCultura/Arte/noticia/2014/02/mandalas-coloridas-de-joe-
mangrum.html



sábado, 15 de fevereiro de 2014

ACEITAÇÃO

                                                            

De repente tudo vai ficando
tão simples que assusta. A gente vai perdendo as necessidades, vai reduzindo a bagagem. As opiniões dos outros, são realmente dos outros, e mesmo que sejam sobre nós, não tem importância. Vamos abrindo mão das certezas, pois já não temos certeza de nada. E, isso não faz a menor falta. Paramos de julgar, pois já nâo existe certo ou errado, e sim a vida que cada um escolheu experimentar. Por fim entendemos que tudo que importa é ter paz e sossego, é viver sem medo, é fazer o que alegra o coração naquele momento. E só.